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Sobre o tal do açúcar

  • Monique Mello
  • 9 de jul. de 2018
  • 1 min de leitura

O consumo do açúcar está ativamente relacionado com: casos de câncer, deficiências nutricionais, distúrbios hormonais, alergias alimentares, obesidade, síndrome metabólica, gordura no fígado, diabetes, alteração no perfil lipídico e problemas com imunidade. Não é atoa que muitas pessoas apresentam estas alterações.

O problema é que ele não se encontra apenas no açúcar de mesa (sacarose), também está em excesso nos alimentos industrializados, em sua grande maioria. Lógico que a indústria muitas vezes não coloca AÇÚCAR nos seus ingredientes, mas acrescenta outros componentes que desempenham o mesmo papel, entre eles podemos citar: maltodextrina, glucose, xarope de milho, glicose, açúcar invertido, açúcar de confeiteiro, maltose, xarope de malte, dextrose, sacarose, etc. A partir disso, vale a máxima: quanto menos industrializados, melhor.

Uma dificuldade encontrada em consultório é fazer com que os pacientes entendem o quanto apenas alguns cafezinhos (adoçados) por dia podem interferir no seu resultado final. Tudo o que é exposição crônica, vai atrapalhar efetivamente. Não tem jeito. Sempre achamos que é tão pouquinho, mas será que entendemos o quanto nos faz mal?

Levando em consideração que o cafezinho nunca anda sozinho, ainda segue acompanhado de um biscoitinho industrializado, passamos o dia inteiro estimulando a liberação de insulina, que é um hormônio anabólico, nada favorável ao emagrecimento.

Evite o consumo de açúcar ao máximo, assim como os industrializados. Procure melhorar os seus HÁBITOS. A exceção não te define, o que te define é o que você faz todos os dias.


 
 
 

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